Susan Brownell Anthony

Susan Brownell Anthony nasceu a 15 de fevereiro de 1820, em Adams, Massachusetts, e faleceu em 13 de março de 1906. Era filha de Daniel Anthony, um homem austero, dos Quakers, abolicionista, dono de uma fábrica de tratamento de algodão, e de Lucy Anthony. Susan era a segunda filha mais velha de oito filhos, aprendeu a ler e a escrever aos três anos. A sua família vivia numa atmosfera de rigor e sentido de justiça.

Começou a trabalhar no ensino, onde esteve quinze anos, começando, de forma ainda pouco enérgica, o seu ativismo feminista. Não podia ser mais ativa já que era mulher. Entre os anos de 1846-1849 entrou na academia feminina Eunice Kenyon's Quaker em Nova Iorque. Tentou inverter essas limitações sexuais e, em 1852, avançou com um movimento de direitos da mulher, iniciando então a sua carreira sufragista. Percorreu todo o país nesta luta, lendo, pintando e discursando, não deixando ainda de fazer campanha a favor da abolição da escravatura. Em 1856, trabalhou na American Anti-Slavery Society. Lutou não só pelos direitos eleitorais das mulheres mas também pelos seus direitos à propriedade e aos rendimentos em paridade com os homens, incentivando a criação de organizações laborais femininas. Em 1856, com Elizabeth Cady Stanton, sua companheira de luta desde 1852, organizou a Women´s National Loyal League. Em 1900, persuadiu mesmo a Universidade de Rochester a admitir mulheres.

Susan Brownell Anthony nunca se casou. Era uma mulher agressiva e arrebatada em tudo o que defendia, de grande energia e atividade. Manteve-se ativa até 13 de março de 1906, data da sua morte, com 86 anos.

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